sábado, 24 de setembro de 2011

Katy Perry e Claudia Leitte arrasam no rock in rio!

Postado por Malu Corrêa às 00:05 0 comentários

Lindo! Isso que tenho a dizer, LINDO! As roupas LINDAS, maravilhoso, as mudanças de roupa da Katy, e a belíssima roupa e seus acessórios da Claudia. Fiquei espantada com tanta arrumação e os palcos, MARAVILHOSOSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!

Katy no final do show:





                                  detalhes finais no palco de Katy( que estava LINDÍSSIMO!): 




                                          
                                                                Claudia Leitte!

Aquela roupa dela estava maravilhosa, com toda aquela placa de cristal, e as acrobacias e corografias, e o corpo dela esta: P-E-R-F-E-I-T-O!
Amei!




bjus! Tem mais depois!




sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Rock in Rio! A espera, acabou.

Postado por Malu Corrêa às 15:21 0 comentários
é isso ae galera as 14:00 os portões do rock in rio 2011 se abriram e a multidao entrou. daqui a pouco postarei mais sobre o rock in rio, enquanto isso ouve a radio aqui do lado!

Passeie pelo blog, entre em outros blogs sugeridos ali em cima. DIVIRTA-SE!






quarta-feira, 18 de maio de 2011

Hermanoteu na terra de Godah

Postado por Malu Corrêa às 18:44 0 comentários
CORRE NEGADA!! MATA TODO MUNDOO! O MAR ABRIU NO MEIO!!!


beijinhux

fico assim sem voce...

Postado por Malu Corrêa às 18:29 1 comentários
ei, voce sabe quem é. Voce sabe que é importante para mim, eu fico assim sem voce. Sem vida, sem alma, coração vazio. Eu nao preciso preencher todas as linhas, se uma musica pode expressar meus sentimentos por voce... Para sempre ok?


um beijo meu fofuchux!

terça-feira, 17 de maio de 2011

perguntei a um sabio...

Postado por Malu Corrêa às 20:02 3 comentários
Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele disse-me esta verdade…
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

William Shakespeare..

a pessoa que ler sabe quem é....
eu te adoroo viu?

bjus!

ultimo episodio da segunda de glee

Postado por Malu Corrêa às 19:22 0 comentários
é hoje! ultimo episodio da temporada de glee! quem morre?

Educação Fisica - cuidado!

Postado por Malu Corrêa às 19:00 2 comentários
que drogaaaa, me empurram na ed. fisica e levei tres pontos! cuidadooo

domingo, 8 de maio de 2011

Parabéns Mães!

Postado por Malu Corrêa às 11:46 0 comentários

Mães, quando nós nascemos dizem que somos lindas, perfeitas e queridas, e quando crescemos, dizem que somos iresponsaveis e sem consideração por ela. Mais mãe, nós te amamos, nõ importa seu comentario. Parabéns.

Glee canta versão de "friday" de Rebecca Black

Postado por Malu Corrêa às 00:16 0 comentários
é gente, parece que rebecca não ficou pra tras! Glee ira cantar no penultimo episodio da segunda temporada a musica friday de rebecca brack que foi posta no youtube...
Uau!
ai segue o video da versão de glee:



xoxo,

malu!

terça-feira, 3 de maio de 2011

: ) : D : ) : D : ) :D

Postado por Malu Corrêa às 21:58 0 comentários

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Atenção!

A moda esse ano é:
ANOS 40 E 50!
Então desenterre as roupas da sua avó do guarda-roupas e saia na rua vestindo-as!
A coleção esta M-A-R-A-V-I-L-H-O. E a masculina... De arrasar!

*A coleção feminina, vem cheia de novidades, inspirada na vida do campo, com peças em tricô, xadrez, malha e jeans. Já outras peças em florais, romantismo em tons suaves e com rendas. Camisa, Calça de alfaiataria, cintura alta com cores neutras, são os ícones dessa temporada. Para as mulheres mais alinhadas, opções em cardigã, casacos 3/4 e sueters trabalhados a mão; para quem prefere visual moderno e mais arrojado, mistura de pele sintética, couro e tricô. Para todos os estílos e gostos, você vai encontrar na renner 2011.


*A linha de calçados femininos traz modelos em sapatos oxford, que continuaram em alta nesse inverno e uma variedade em botas. Os acessórios também estaram em alta, muitos modelos para fazer grandes composições.

Então, meninas!
Pegue sua bolsa e va para a renner!

:_)










terça-feira, 26 de abril de 2011

Comer, rezar e amar

Postado por Malu Corrêa às 00:07 0 comentários
Resenha divulgada

Quando completou 30 anos, Elizabeth Gilbert (frases) tinha tudo que uma mulher americana moderna, bem-educada e ambiciosa deveria querer um marido, uma casa de campo, uma carreira de sucesso. Mas não se sentia feliz: acabou pedindo divórcio e caindo em depressão. O livro Comer, Rezar, Amar é o relato da autora sobre o ano em que viajou ao redor do mundo em busca de sua recuperação pessoal.

Editora: Objetiva
Autor: ELIZABETH GILBERT
ISBN: 9788573028928
Origem: Nacional
Ano: 2008
Edição: 1
Número de páginas: 342
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

XoXo,

Malu!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

1822

Postado por Malu Corrêa às 16:10 0 comentários
1822 - Laurentino Gomes


Sinopse do livro 1822:

"Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado."

Nesta nova aventura pela História, Laurentino Gomes, o autor do best-seller "1808", conduz o leitor por uma jornada pela Independência do Brasil. Resultado de três anos de pesquisas e composta por 22 capítulos intercalados por ilustrações de fatos e personagens da época, a obra cobre um período de quatorze anos, entre 1821, data do retorno da corte portuguesa de D. João VI a Lisboa, e 1834, ano da morte do imperador Pedro I.

"Este livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822", explica o autor. "A Independência resultou de uma notável combinação de sorte, acaso, improvisação, e também de sabedoria de algumas lideranças incumbidas de conduzir os destinos do país naquele momento de grandes sonhos e perigos".

Autor: Laurentino Gomes
Editora: Nova Fronteira
Categoria: Geografia e Historia / Historia do Brasil
Número de páginas: 328

XoXo,

Malu!

1808

Postado por Malu Corrêa às 16:08 0 comentários
1808 - Laurentino Gomes (A Fuga da Família Real para o Brasil)

Depois de uma exaustiva pesquisa em fontes as mais diversas durante mais de 10 anos, Laurentino Gomes nos brinda com esta narração definitiva sobre a fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil, sob a escolta da Marinha Britânica.



Antecedentes



Portugal – uma das nações mais atrasadas da Europa em inícios do século XIX – encontrava-se freqüentemente diante da possibilidade concreta, estimulada e aconselhada por muitos a ter a sede de seu governo transferida para o Brasil, colônia da qual se tornara totalmente dependente. A cada crise no Continente Europeu a idéia se renova, mas somente a partir dos ecos da Revolução Francesa, mais particularmente em seu período Napoleônico, a idéia ganhou força e premência. Com maior vigor a partir de 1801 a idéia freqüentemente era cogitada. No entanto o Príncipe Regente D. João era fraco demais – inclusive fisicamente – medroso demais e indeciso demais para adotar medida de tão graves monta e repercussão.



Os monarcas “perdem a cabeça”



O Rei Jorge III, da Inglaterra, tinha ataques constantes de demência, amplamente relatados: trazia ao colo uma almofada que informava ser uma criança; criou uma “Nova Teoria da Santíssima Trindade” incluindo a si mesmo e a um criado, além de Deus; passava por vezes 3 dias sem dormir, tempo durante o qual passava a maior parte do tempo falando sem parar – e poucos compreendiam bem o que exatamente estava ele a dizer.

Em Portugal, D. Maria I, a Rainha Mãe, informava ver o fantasma de seu pai com freqüência, ensangüentado e clamando vingança; seus gritos – talvez a palavra “urros” expresse melhor o volume em que se expressava durante os ataques de demência – eram tão lancinantes que ela foi recolhida a um convento, declarada demente e seu segundo filho, despreparado para assumir o trono, D. João, foi nomeado Príncipe Regente.

Na França e em outros pontos da Europa reis e rainhas eram decapitados. Como bem o enfatiza Laurentino Gomes, “era um tempo em que os monarcas, literal e metaforicamente, perdiam a cabeça”



Decisão às pressas



Somente quando pressionado pelo avanço das tropas napoleônicas do General Junot, em fins de 1807 e pressionado pela Inglaterra, a decisão foi tomada de maneira tão apressada e atabalhoada que muitos bens dos fugitivos para o Brasil ficaram empilhados no cais: bagagem, livros da Real Biblioteca, prataria saqueada de igrejas, etc. Além disso, as embarcações vieram todas apinhadas de gente, sem os cuidados técnicos necessários a uma tão longa travessia (levaria cerca de 3 meses para atravessar o Atlântico nas rústicas naus da época): pelo menos dois navios sequer conseguiram zarpar e o suprimento dos que zarparam no dia 29 de novembro de 1807 mal eram suficientes para 2 ou 3 semanas. Foi sem dúvida uma fuga apressada e decidida às pressas e, sem a escolta britânica a prover quase tudo o que faltava, a viagem estaria fadada a uma tragédia.








Napoleão Bonaparte - imbatível durante 2 décadas - Gênio Militar e uma Força da Natureza

Travessia conturbada e escala em Salvador



Enfrentando as saunas em que os navios selados da época se transformavam nos Trópicos, com água e refeições racionadas, condições sanitárias precaríssimas, a Corte e seus inúmeros lacaios e bajuladores – de ministros a clérigos e oportunistas com suas numerosas famílias – penou 3 meses de céu e mar. O escorbuto (falta de vitamina C) e outras moléstias ceifaram vidas, uma infestação de piolhos obrigou a todos a raspar a cabeça, uma tormenta provocou um desvio de rota que a muito custo foi retificada – sempre com o apoio logístico da Marinha Britânica – e finalmente, a 22 de janeiro de 1808 os navios aportaram em Salvador.

Um fato curioso é que a princesa Carlota Joaquina, suas filhas e damas da corte desembarcaram com uns turbantes rústicos enrolados na cabeça para disfarçar a calva a que foram reduzidas pela infestação de piolhos. As damas da sociedade soteropolitana consideraram ser aquela uma moda européia e aderiram com tal entusiasmo que até hoje as Baianas usam a indumentária...



A escala em Salvador proporcionou momentos de repouso após viagem tão longa e penosa e, aconselhado pelos seus ministros, D. João decidiu receber autoridades do Norte-Nordeste Brasileiro para as esquisitas cerimônias de “beijão-mão”: filas de fidalgos esperando a vez para oscular as extremidades dos braços do Príncipe Regente – uma constante na vida de D. João, que exigia estas demonstrações de fidelidade e submissão com regularidade enquanto governou. Era preciso fortalecer os vínculos entre as províncias do Brasil colônia que, aos poucos, viria a se transformar numa nação, sede do governo português no exílio.



Um príncipe indeciso, medroso, fraco que, no entanto, enganou Napoleão...

A chegada ao Rio de Janeiro



No dia 7 de março de 1808 a esquadra de D. João chega à Baía de Guanabara, mas o desembarque ocorre somente no dia seguinte. Os puxa-sacos que sempre cercam esse tipo de acontecimento no Brasil prepararam uma recepção retumbante, com muitos tiros de canhão, fogos de artifício e festas populares para saudar “a chegada do primeiro monarca Europeu a terras americanas”.

Portugal foi saqueada pelos fugitivos de Napoleão antes de embarcar para o Brasil, mas mesmo assim os recursos eram insuficientes para sustentar uma das maiores cortes que qualquer monarca da época ousava manter em torno de si. Todos dependentes dos cofres governamentais e sequiosos de um enriquecimento rápido por aqui para uma volta a Portugal à primeira oportunidade.

Casas foram requisitadas pela coroa portuguesa que nelas colava cartazes com as iniciais P.R. (casa requisitada pelo Príncipe Regente) que a irreverência carioca rapidamente entendeu como “Ponha-se na Rua!” Os impostos foram aumentados a níveis até então inusitados; nada comparável aos 40% que os brasileiros pagam hoje para os mensaleiros e sanguessugas e portadores de cartões corporativos de Lula da Silva, mas uma taxação severa para a época e, tal qual hoje, todos desconfiavam que os impostos não seriam empregados para o bem público e sim para o benefício privado dos dependentes do governo.



Um príncipe frouxo e uma princesa irascível: uma união com tudo para jamais dar certo...



Medidas progressistas



Uma vez que a sede do governo português situava-se no Rio de Janeiro, foram necessárias algumas medidas – muitas das quais adrede acertadas com a Inglaterra pela “cortesia” da escolta – progressistas para a época, como a Abertura dos Portos às Nações Amigas, decreto Régio de 28 de janeiro de 2008. “Nações Amigas” eram basicamente Portugal e a Inglaterra. Pelo acordo acertado com antecedência, o Brasil seria o principal escoadouro do excedente comercial britânico e a Inglaterra contava com benefícios alfandegários ainda superiores aos dos portugueses. Em pouco tempo os cais brasileiros estavam atulhados de coisa absolutamente inúteis para nosso clima tropical: patins para gelo, aquecedores de colchões e outras bugigangas caríssimas que muitos acabavam empregando em outras finalidades – um viajante da época informa que percebeu uma maçaneta de uma casa modesta modelada a partir de um patim para gelo, por exemplo...

Foi necessário ainda criar um órgão para cunhar a moeda que circularia por aqui: o Banco do Brasil. Como foi criado na base do compadrio e muita corrupção, teve vida efêmera. Em 1820 teve seus cofres saqueados pela Família Real de volta para Portugal, faliu e acabou sendo liquidado em 1829. Somente em 1835, já no governo de D. Pedro II o Banco do Brasil foi recriado.



Hábitos esquisitos



Havia as esquisitíssimas e regulares cerimônias de beija-mão, acima relatadas.



D. João VI era gordo, flácido e devorador voraz de franguinhos que trazia fritos e desossados nos bolsos de seus uniformes sempre sujos e engordurados. Não conseguia caminhar a pé mais de alguns metros sem sentir extrema fadiga e era, na mais completa acepção do termo, um dos homens mais fracos que já governaram esta nação, mas, surpreendentemente, logrou ser o único a enganar Napoleão Bonaparte e realizou um governo medianamente satisfatório.

Uma vez encontrar-se já em situação de separação definitiva de corpos da princesa Carlota Joaquina, o Autor Tobias Monteiro, apontado por Gomes na obra hora em análise, informa que D. João mantinha relações homossexuais “de conveniência”, particularmente com um de seus camareiros, Francisco Rufino de Souza Lobato cuja função primordial era masturbar o príncipe com regularidade, atividade pela qual Rufino foi recompensado regiamente: recebeu títulos, pensões portentosas e promoções sucessivas.

Numerosas salvas de canhão eram ordenadas a cada entrada de navio na Baía de Guanabara. Um estadunidense surpreso comenta o quanto os portugueses gostavam de gastar sua pólvora, a ponto de se ouvir o troar dos canhões à entrada da Baía ao longo de todos os dias.

Sem esgoto sanitário o lixo era invariavelmente jogado às ruas pelas janelas e, não raro, um passante recebia o “batismo” de dejetos humanos. Classes mais abastadas contavam com escravos encarregados de levar seus dejetos acumulados para despejar na Baía de Guanabara. Ficavam conhecidos como “carijós” pois quando o ácido de urina misturada com fezes caía sobre suas costas deixava em suas peles negras algumas manchas brancas.



Imprensa



Enquanto a Europa se encaminhava a passos largos para a ampliação dos Direitos da Pessoa Humana e do Cidadão, o Brasil recebia um dos mais atrasados representantes do Antigo Regime...

Como a oposição ao governo era um crime gravíssimo, o único jornal com alguns eivores críticos que, mais tarde, contudo, precisou ceder ao governo português, era o Correio Braziliense, que Hipólito da Costa editava em Londres.



Legado



Com todas as fraquezas, todo o medo e covardia, além de toda a corrupção que cercou a fuga da Família Real para o Brasil, devemos o princípio de nossa emancipação política (vulgarmente conhecida como “Independência”) a este episódio, a esta travessia de 1808.

Através de brutais repressões e da concentração autocrática o Brasil – ex-colônia portuguesa – manteve sua integridade territorial, lingüística e, em alguns aspectos “cultural”, ao contrário do Império Colonial Espanhol que se fragmentou em dezenas de Nações distintas.

Quando as cortes em Portugal, já livres de Napoleão Bonaparte e de seus “protetores” ingleses exigiram a volta da Família Real para o Continente além do juramento a uma constituição com alguns lustros de republicanismo, D. João VI – já então na posição de Monarca Português após o falecimento de D. Maria I, “a louca” – deixou o Brasil a cargo de seu filho D. Pedro com a recomendação de, em caso de revolta ou tentativas mais autonomizantes que o desejavam as cortes portuguesas, D. Pedro tomasse a coroa “antes que algum aventureiro o fizesse”. Assim, o Brasil simplesmente passou de pai para filho sem grandes azedumes em 1822. Por incrível que pareça – se é que a palavra “incrível” pode se aplicar a alguma situação no Brasil – os únicos problemas armados envolvendo o episódio conhecido como “Independência”, o 7 de setembro de 1822, quando D. Pedro rompeu com as cortes portuguesas, foram de alguns portugueses e brasileiros nativos que se rebelaram contra a autonomia desejosos de continuar mamando nas tetas de Portugal. Estes foram repelidos, novamente, com a ajuda de mercenários ingleses contratados pois nossa Marinha estava ainda em projeto...

De mais a mais, como Portugal devia 2 milhões de libras esterlinas à Inglaterra, para reconhecer a autoridade de D. Pedro I sobre o Brasil a ex-metrópole exigiu o repasse da dívida para a nova Nação Brasileira, dando o pontapé inicial em nossa interminável dívida externa – que hoje Lula da Silva “internalizou”: em 2008 devemos mais de 1 Trilhão e 400 Bilhões de Reais “internamente” a empresas como o Grupo Santander, o Citibank, a Monsanto – fabricante do desfolhante “Agente Laranja” -, a IBM – fabricante das máquinas gravadoras de números nos braços dos judeus nos campos de concentração nazistas -, a Ford, a Chrysler... Nossa dívida foi deixando de ser considerada “externa” mas avolumou-se de maneira descontrolada e nossos credores “brasileiros” têm suas matrizes bem longe daqui. Como diz na paródia de nosso hino (também conhecido como “ouvirundum ou “nó suíno”): “o sol da liberdade em raios fugidios brilhou em outra pátria muito distante!”

XoXo,

Malu!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Fallen

Postado por Malu Corrêa às 21:24 0 comentários
Título: Fallen
Autora: Lauren Kate | Editora: Galera
Sinopse: Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Grigori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no reformatório.

A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado: um incêndio misterioso – que provocou a morte de seu namorado – levou Luce até ali.

Irremediavelmente atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo que ele precisa tanto esconder— uma verdade que poderia matá-la. Algo que, em suas vidas passadas, Daniel não conseguiu evitar.

XoXo,

Malu!

Angelologia

Postado por Malu Corrêa às 21:03 0 comentários
Título original: Angelology
Autor: Danielle Trussoni
Páginas: 455
Editora: Suma de letras
Nota: 9


Sinopse: No romance de estreia de Danielle Trussoni, best-seller do New York Times, anjos também vivem na Terra e escondem suas asas para não levantar suspeitas. No entanto, sua perfeição imaculada se desfaz quando se apaixonam pelos humanos, seres inferiores. Os descendentes dessa união, os chamados Nefilins, são criaturas híbridas que desejam dominar a humanidade semeando o medo, provocando guerras e se infiltrando nas mais poderosas e influentes famílias da história. No livro, a irmã Evangeline era apenas uma menina quando seu pai a entregou à ordem das Irmãs Franciscanas da Perpétua Adoração, ocupantes do Convento de Santa Rosa, em Nova York. Agora, aos 23 anos, ela se vê subitamente jogada no centro de uma batalha pelo poder na Terra que já se estende por milênios. Os protagonistas desse confronto são os Nefilins e a reclusa Sociedade Angelológica, que, com seus conhecimentos ancestrais, parece ser a única capaz de detê-los. Quando Evangeline se envolve no conflito, sua vida é colocada em risco e o apocalipse parece estar próximo.

XoXo,

Malu!

Halo

Postado por Malu Corrêa às 21:00 0 comentários
Título Nacional: Halo
Ano de Lançamento: 2010
Número de Páginas: 472 páginas
Editora Agir
Tradutor: Regina Lyra e Adalgisa Campos da Silva


Sinopse:

Três anjos são enviados à Terra com planos de se misturarem aos humanos para assegurar a paz e trazer a bondade. Gabriel, o Herói de Deus, um antigo guerreiro que se disfarça de professor de música; Ivy, serafim abençoada com poderes de cura; e Bethany, a mais nova e inexperiente do grupo, enviada como uma jovem estudante para aprender sobre a humanidade.
Após Bethany se encantar com a vida humana, ela começa a viver todas as experiências de uma adolescente normal, até se apaixonar por um rapaz e coloca toda a missão em risco. As forças do mal se aproveitarão dessa situação para pôr seus planos malignos em prática. Um romance de tirar o fôlego, que responderá a pergunta: será que o amor é forte o suficiente para vencer as forças do mal?

XoXo,

Malu!

O morro dos vento uivantes

Postado por Malu Corrêa às 20:43 0 comentários
O Sr. Lockwood é o novo inquilino da Fazenda Thrush Cross, de propriedade de um Sr. Heathcliff. Por cortesia, o Sr. Lockwood vai visitar seu senhorio em Morros Uivantes. Ali ele encontra uma moça, um rapaz e Heathcliff. Ele tenta entender a ligação entre eles e termina por entendê-los de maneira errada. Isto aumenta sua curiosidade para descobrir mais sobre essa família muito estranha. Ele persuade Nelly, a governanta, a lhe contar mais sobre estas pessoas.

A estória retroage ao tempo em que Heathcliff era apenas um menino. O Sr. Earnshaw havia trazido para casa um menino que ele havia encontrado abandonado na rua; este menino é Heathcliff. O Sr. Earnshaw tem um filho, Hindley, e uma filha, Catherine, que tem a mesma idade de Heathcliff. O Sr. Earnshaw favorece Heathcliff e isto deixa Hindley muito furioso. Todos os outros membros da fazenda acham Heathcliff estranho, exceto Catherine, que o adora.

Depois que o Sr. Earnshaw morre, Hindley se volta contra Heathcliff, impedindo sua educação e tratando-o como um trabalhador braçal. Ele faz de tudo para erguer uma barreira entre Catherine e Heathcliff, pois odeia a amizade dos dois. Ele tenta fazer Catherine se dá bem com os Lintons. Os Lintons são uma família rica e respeitada que vive na Fazenda Thrush Cross. O filho dos Lintons, Edgar, começa a gostar de Catherine. Isto gera ciúmes em Heathcliff, mas ele tolera a distância entre ele e Catherine.

Um dia Edgar pede Catherine em casamento e ela aceita. Heathcliff escuta Catherine dizendo a Nelly que ela escolheu Edgar, da família dos Lintons, somente porque ela achava que Heathcliff não é um cavalheiro e que casar com ele estragaria sua reputação e status na sociedade. Heathcliff fica muito magoado, deixa os Ventos Uivantes e vai embora.

Catherine fica arrasada. Ela não pode suportar essa situação. Edgar casa com ela para lhe ajudar a suportar a dor. Ela começa uma nova vida com Edgar, mas um dia Heathcliff retorna. Ele se tornou um cavalheiro e agora é tão desejável quanto Edgar.

O conflito emocional de Catherine começa. Ela quer os dois homens na sua vida. Para conseguir isto ela termina ferindo Linton e a si mesma. Ela nunca consegue sair deste tumulto emocional. Ela dá à luz a uma filha de Edgar e morre.

Heathcliff fica arrasado com a notícia da morte de Catherine. Ele se sente como um leão ferido. Ele declara guerra a todos aqueles que lhe separaram de Catherine. Ele jura tomar vingança. Ele então tem um caso com Isabella, irmã de Edgar, e gera um filho com ela.
O resto da estória mostra como Heathcliff destrói Hindley e toma os Morros Uivantes. Ele trata Hareton, filho de Hindley, da mesma maneira que ele foi tratado anos atrás por seu pai. Ele força a filha de Catherine, Cathy, a se casar com seu filho Linton. Então ele se apodera da Fazenda Thrush Cross.

O romance termina com a morte de Heathcliff e Cathy, a jovem que Lockwood tinha encontrado antes, casa-se com Hareton, o outro rapaz.

XoXo,

Malu!

Querido John

Postado por Malu Corrêa às 20:38 0 comentários
Em Querido John o jovem indomado John Tyree ingressa nas Forças Armadas, depois de uma longa e difícil convivência com o taciturno pai. Aliviado por sair de casa, ele vê o mundo se desdobrar diante de si, com milhares de novas perspectivas, antes ausentes de sua existência.

Ao aproveitar sua primeira licença em visita ao pai, em Wilmington, ele conhece Savannah Lynn Curtis, depois de um incidente com sua bolsa, a qual ele resgata e, depois de posar como herói, é convidado pela garota a se juntar ao seu grupo de amigos, em um churrasco. Um vínculo instantâneo se estabelece entre ambos e eles não conseguem mais ficar distantes um do outro.

Mas o tempo passa e, apesar de acreditar ter encontrado a mulher de sua vida, John é obrigado a retornar para o Exército, após duas semanas de intenso relacionamento afetivo. Savannah promete esperar sua volta, depois do término das obrigações com as Forças Armadas.

O que os dois amantes não podem imaginar é que um único dia e os terríveis eventos que ele testemunha, o fatídico 11 de setembro, quando os Estados Unidos sofrem um inesquecível atentado terrorista, mudará tudo também em suas vidas. Entre o que sente pela mulher amada e as dívidas que assume, a partir de então, com seu país, John é obrigado a fazer uma escolha que pode abalar definitivamente seu relacionamento com Savannah.

O jovem se alista por mais dois anos e o intercâmbio de cartas entre ele e a amada vai adquirindo uma tonalidade menos apaixonada, e as mensagens vão se espaçando, o que pode levar ambos a crer que a conexão entre eles não é intensa o suficiente para transcender o tempo e o espaço e mantê-los unidos.

Ao contrário das histórias de amor tradicionais, John e Savannah não são exatamente almas gêmeas, o que não os impede de constituir uma dupla admirável. Com o tempo, porém, as distinções entre eles ganham força, impulsionadas pela distância. O enredo atinge o ápice quando ele, o jovem rebelde e às vezes rude, recebe uma carta definitiva da garota espontânea e cheia de sonhos. Esta última mensagem pode mudar tudo entre eles. Não é difícil para o leitor, nesse entremeio, se identificar com alguns dos personagens.

Nicholas Sparks reside hoje na Carolina do Norte com a esposa e cinco filhos, depois de atravessar sua juventude em Fair Oaks, na Califórnia. Seu primeiro livro, O Diário de Uma Paixão, também transformado em filme, transformou-se logo em sucesso de público. Seu padrão de romance ideal é o clássico Casablanca, de Michael Curtiz.

XoXo,

Malu!

A ultima musica

Postado por Malu Corrêa às 20:26 0 comentários
Título: A Última Música
Autor: Nicholas Sparks
Editora: Novo Conceito
Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte.
O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar.

É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo- se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida.

XoXo,

Malu

Livro Pretty little liars

Postado por Malu Corrêa às 11:45 0 comentários
A história gira em torno de quatro garotas – de família rica, consumidoras de drogas e bebidas, algumas mimadas… – que moram em uma cidade da Filadélfia, Rosewood e que também além de cada uma possuir seus segredos obscuros, também possuem o segredo do grupo, a “Coisa da Jenna” e são elas: Aria – está apaixonada pelo professor e guarda um segredo a pedido do pai -, Spencer – se apaixona por todos os namorados da irmã -, Emily – está confusa em relação a sua amizade com Maya, a nova garota da cidade, depois de se beijarem – e Hanna – está magra e atraente, sendo uma das garotas mais bonitas da escola (decidiu fazer algo depois de ser chamada de “porca” por seu pai), conseguiu o “cara perfeito” e também tem uma boa amizade com Mona, mas ambas fizeram coisas horríveis para serem bonitas como são hoje.
A trama acontece três anos após o sumiço misterioso da amiga Alison, fazendo as quatro garotas descobrirem que era Ali que as unia, então, no momento, estão separadas e não conversam mais. Mas, ao começarem a receber mensagens maldosas com relação a seus segredos (que somente Alison conhecia) assinadas por A, as quatro amigas são unidas novamente e devem descobrir quem está ameaçando-as.
Algumas partes da tradução de Maldosas que não me agradaram muito, como alguns erros de português e troca de expressões (por exemplo, “Rosewood Day” – o colégio onde as garotas estudam – em uma passagem e “Dia de Rosewood” em outra).

XoXo,

Malu!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A garota americana

Postado por Malu Corrêa às 18:01 0 comentários
A Garota Americana acompanha o cotidiano de Samantha, uma típica garota americana, que leva uma vida muito parecida com a de tantas outras meninas de sua idade. Até que um dia resolve matar aula de arte e, por acaso, salva o presidente americano de uma tentativa de assassinato. Samantha logo vê sua vida virar de cabeça para baixo ao ser nomeada embaixadora da ONU, sem saber exatamente o que o cargo significa. Um romance muito inteligente e divertido sobre os problemas, desejos e anseios de uma garota americana, que bem poderia ser uma típica adolescente como muitas que conhecemos.
Editora: Record
Autor: Meg Cabot
ISBN: 8501066966
Número de páginas: 347
Avaliação: ♥♥♥♥♥
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Adoro os livros da Meg Cabot, porque mesmo sendo infanto-juvenil é uma leitura leve e gostosa para qualquer idade. Sou fã da Meg. E adorei quando vocês votaram e escolheram que eu lesse este livro.
Neste livro conhecemos Samantha uma garota muito divertida que adora fazer listas, como eu também adoro montar uma listinha, essa resenha vai ser diferente. Será em lista!
Então vamos lá… Os 10 motivos para você ler A Garota Americana.
10) Samantha é a irmã do meio e odeia isso. Afinal, sua irmã mais velha, Lucy, é líder de torcida e uma das garotas mais populares do colégio, e sua irmã mais nova, Rebecca, é um gênio e estuda numa escola para superdotados.
9) Samantha adora desenhar, principalmente suas amigas com o Josh Hartnett, Keanu Reeves, Justin Timberlake ou qualquer outra celebridade que elas quiserem.
8 ) Como a Sam não faz parte da turminha popular, ela só cobra dos populares por seus desenhos, as outras excluídas ganham desenhos de graça. Por isso, Kris Parks que era amiga de Sam, mas agora a ignora, tem que pagar se quer um desenho dela com o Keanu Reeves numa ilha deserta, rs.
7) Sam tem os cabelos tão vermelhos e brilhantes que durante as aulas de arte o corvo da escola sempre tenta arrancar um pedaço de seu cabelo, rs. E ela é obrigada a assistir essas aulas, porque seus pais descobriram que ao invés dela estudar alemão, ela estava desenhando suas amigas junto a celebridades.
6) Sam é apaixonada pelo namorado da irmã, ela acha que Jack é muito esperto para estar com Lucy e ele só não percebeu ainda que ela, Sam, é a sua cara metade.
5) Ela tem um cachorro super fofo, o Manet, um Old English Sheepdog que adora correr atrás de esquilos e assustar casais que ficam se agarrando atrás dos arbustos, rs.
4) Ela é super fã da Gwen Stefani e de Ska, durante o livro acabamos conhecendo mais sobre a Gwen.
3) Sam tem uma segunda mãe, a empregada e babá Theresa, que bota ordem na casa e põe as meninas na linha. E sabe direitinho o que a Sam pensa e por isso sempre deduz o que ela irá aprontar.
2) Sam tem várias convicções, e por isso tingiu todas as suas roupas de preto para protestar contra a sua geração. Durante a leitura vemos que ela se preocupa com o mundo que a cerca.
E o motivo principal para você ler o livro…
1) Ela salva o Presidente dos Estados Unidos de uma tentativa de assassinato e isso muda toda a sua vida!

Bjus,

Malu!

Diarios do Vampiro

Postado por Malu Corrêa às 17:55 0 comentários
Título: Coleção Diários De Vampiro (Vampire Diaries) - Lisa Jane Smith
Título Original: Vampire Diaries
Autor: Lisa Jane Smith
Gênero: Juvenil | Vampiros
Ano De Lançamento: 1991
Visitas: 37516
Avaliação:
» Sinopse
O Despertar (The Awakening)
O primeiro livro introduz o leitor à Elena Gilbert, uma bela e popular estudante do Ensino Médio da pequena cidade de Fell’s Church, em Virginia, e seus amigos: Bonnie, Meredith, Matt, e Caroline – uma velha amiga de Elena que agora compete com ela.
Quando começa seu último ano, Elena persegue o novo e misterioso cara, Stefan Salvatore. Stefan resiste em conhecer Elena e sua determinação com satisfação, e ocasionalmente ela descobrirá seu segredo: Stefan tem séculos de idade, e é um vampiro. Enquanto Elena e Stefan estão apaixonados, estranhos acontecimentos começam a acontecer na cidade e um sombrio e sedutor estranho aparece para Elena.
Ocasionalmente Elena aprenderá que aquele estranho é o irmão mais velho de Stefan, Damon. Na Itália Renascentista, os dois irmãos se apaixonaram por uma jovem vampira chamada Katherine, que mais tarde cometeu um suicídio depois dos dois irmãos se voltarem contra si quando ela optou em ficar com ambos, como amantes e trocadores de sangue. Completamente com raiva, os dois irmãos matam um ao outro, mas acordam como vampiros.
O Despertar termina com Elena procurando por Damon, por acreditar que fora ele o responsável pelo sumiço de Stefan depois da população da cidade acreditar que ele seja o assassino dos últimos acontecimentos. E isso só continua no segundo livro, O Confronto.

O Confronto (The Struggle)
O segundo livro pega de onde O Despertar termina, com um buraco onde Damon está tentando ganhar o afeto de Elena e Stefan luta pra sobreviver. Quando Stefan desaparece, Elena procura por Damon e o confronta no cemitério.
Elena e seus amigos acham Stefan em um poço, quase morto, e Elena salva-o dando-lhe um pouco de seu sangue. Elena também troca sangue com Damon. Embora contrariada, ela encontra-se entre os dois irmãos assim como Katherine há séculos.
Enquanto espera por Stefan em uma noite, Elena sente-se como se uma presença estivesse fazendo uma tempestade ao seu redor, e freneticamente ela tenta fugir pela travessia da ponte sobre um rio. O carro de Matt – quem a emprestou-lhe – vira para fora da estrada e para o rio, e então Elena se afoga.
O Confronto termina com a revelação de que ela teve sangue suficiente de ambos irmãos dentro de si, pois ela se torna uma vampira após sua morte.

A Fúria (The Fury)
O terceito livro trata de Elena com sua adaptação ao vampirismo, bem como a sua confusão entre os dois irmãos. Embora tenham que ficar fora do caminho da cidade por causa do novo vampiro caçador, Stefan, Damon, Elena e os amigos dela terão que perquisar sobre a sombria presença que tem ultrapassado a cidade e que também é suspeita por estar por trás da morte de Elena.
Finalmente eles descobrem que esse tal "poder" é Katherine, que falsificou seu próprio suicídio séculos atrás. Agora ela está determinada a se vingar dos dois irmãos por terem esquecido dela e terem se apaixonado por Elena. Ela planeja matar Elena e os irmãos Salvatore, enquanto também planeja disparar Fell’s Church e todos os outros para o mesmo fim.

Reunião Sombria (Dark Reunion)
O quarto livro começa seis meses após a morte de Elena. Este livro é contado à partir do ponto de vista de Bonnie. Em uma festa de aniversário surpresa à Meredith, Bonnie e Caroline (juntamente com mais três amigas da escola) contatam Elena usando um tabuleiro de Ouija.
Elena avisa-lhes que todos da cidade estão em perigo. Ela diz que elas precisam chamar alguém, mas é interrompida, presumivelmente pelo espírito malígno, antes de dizer-lhes o resto. Antes de todas as meninas conseguirem sair da casa, uma delas é jogada pela janela do segundo andar e morre. Outra das garotas se torna insana após esse acontecimento.
Com a ajuda de Matt, Bonnie e Meredith executam um feitiço para chamar Stefan, e ele aparece à cidade com Damon. Os cinco trabalham para achar a origem do mal na cidade. A origem é Klaus, um vampiro muito antigo que transformou Katherine, a vampira que transformou Stefan e Damon. No final, depois da batalha que levou Stefan à beira da morte, Bonnie chama Elena para ajudar. O exército de espíritos é liderado por Elena, e ela é capaz de ajudar Stefan e Damon à derrotar Klaus.
Então, Elena é trazida de volta dos mortos, mas ela é muito mais humana agora. Elena e Stefan se abraçam e tentam se conciliar com Damon, mas ele se transforma em corvo e voa longe.

Anoitecer (Nightfall)
O quinto livro começa com Elena voltando dos mortos. Ela volta do além com poderes humanos, o que faz seu sangue pulsar com uma força esmagadora e única, sendo irresistível para todos os vampiros.
Stefan está convencido em manter Elena segura e pretende deixar Fell’s Church. Damon, porém, é impulsionado por um desejo insaciável de poder, e quer que a Elena como sua princesa. Quando Stefan é afastado de Fell’s Church, Damon tenta convencer Elena que ele é o irmão que ela deveria ter escolhido, mas a escuridão está infiltrando a cidade e, agora Damon que sempre foi o caçador, está sendo a caça.
Ele é a presa de uma criatura maléfica que pode possuí-lo à vontade que deseja não somente o sangue de Elena, como também sua morte.

Bjus,

Malu!

Eclipse

Postado por Malu Corrêa às 17:52 0 comentários
Estranhas mortes acontecem em Seattle, uma cidade perto de Forks, e os Cullen acreditam ser causadas por um exército de vampiros "recém-criados". Edward está mais alerta que nunca com relação à segurança de Bella. Enquanto os Cullen vêem este problema como uma desculpa para receberem uma visita dos Volturi, Bella preocupa-se mais em escolher entre a sua amizade com Jacob (permanecendo humana, mas entregue ao castigo dos Volturi por ser a única humana a saber sobre a existência de vampiros) e o amor que sente por Edward (sendo transformada numa vampira). Sabe que se fosse transformada iria originar uma batalha entre lobisomens e vampiros, já que os Cullen haviam se comprometido com eles a não morder nenhum ser humano, pondo a sua nova família e os seus antigos amigos em risco. Bella desconfia de que Victoria é a criadora dos novos-vampiros e, posteriormente, descobre que estava certa. Uma batalha para proteger a adolescente começa. Os lobisomens aliam-se aos Cullen e Victoria é morta. Os Volturi aparecem e Carlisle garante para eles que a transformação de Bella em uma vampira aconteceria em breve.

Bjus,

Malu!

Amanhecer

Postado por Malu Corrêa às 17:52 0 comentários
Bella e Edward se casam e passam a lua-de-mel em uma ilha do Atlântico, próxima ao Rio de Janeiro, mas eles voltam repentinamente, pois Bella descobre que está grávida. Edward tem medo de que a criatura mate Bella, e não quer que o bebê nasça. Ela, no entanto, quer ter o filho. Então pede ajuda a Rosalie e ela cuida para que ninguém se aproxime de Bella durante a gravidez. O bebê representa uma "maldição" para os Lobisomens, pois não sabem que criatura irá nascer e que tipo de perigo representa. O bando planeja destruí-la antes que ela nasça, e consequentemente, Bella morra. Jacob não aceita isso e fica contra o bando. O bebê acaba por machucar Bella apenas por se mexer, a medida que a gestação avança, e logo os Cullen descobrem que devem alimentar Bella com sangue para que a criança não a mate, e ela segue a instrução. A gestação dura pouquíssimo tempo, a criança nasce e Edward transforma Bella em uma vampira antes que ela morra depois do parto. Ela descobre que pode controlar seus desejos por sangue melhor do que se esperava de um vampiro recém-criado. A criança é uma menina, diferente do que Bella pensava, e recebe o nome de Renesmee (que é uma junção dos nomes Renée e Esme). Jacob não aguenta ouvir Emmett e Rosalie falando a todo momento sobre se mudar e percebe que o maior problema é Charlie. Sendo assim, conta ao pai de Bella, sobre o mundo sobrenatural. Charlie pede a Jacob que não o conte todos os detalhes, só o necessário. Jacob sofre imprinting com Renesmee. Alice vê que os Volturi estão vindo para matar Renesmee, acreditando que ela era uma criança que havia sido transformada em vampiro - algo estritamente proibido - , por causa do depoimento de Irina Denali. Alice vai embora com Jasper logo depois. Carlisle, Esme, Rosalie e Emmett viajam para chamarem todos os vampiros que conhecem, com a intenção de fazer os Volturi pararem para ouvir a real explicação da origem de Reneesme. Todos esperam na mansão Cullen até que os Volturi chegam. Bella descobre que tem o poder de criar um escudo em volta de si, e protege a família e amigos durante o confronto. Irina é morta por Caius, que não aceitava que não houvesse batalha. Quando os Cullen, seus amigos, os Lobisomens e os Volturi estão frente a frente e a batalha parece iminente, Alice aparece, trazendo outro meio-vampiro meio-humano para provar que não há problema em deixar Renesmee viver. Os Volturi, com um pouco de relutância, vão embora.

Bjus,

Malu!

Lua Nova

Postado por Malu Corrêa às 17:51 0 comentários
É 13 de Setembro, um dos dias mais temidos por Bella, por ser seu aniversário. Ela detesta este dia porque completa 18 anos e será sempre mais velha que Edward. Contra a sua vontade, Alice Cullen prepara uma festa surpresa, presentes incluídos. Ao abrir um deles, Bella corta-se acidentalmente com o papel e Jasper, o vampiro com mais dificuldade em se conter ao cheiro de sangue, não consegue evitar e tenta atacá-la. É por esse motivo que Edward e sua família vão embora de Forks; ele teme que esteja colocando a vida dela em perigo. Bella entra em uma depressão profunda por vários meses depois que ele parte, até que ela desenvolve uma forte amizade com Jacob Black, que mais tarde se revela um lobisomem. Jacob e os outros lobisomens de sua vila devem protegê-la de Victoria, uma vampira má que pretende se vingar de Edward matando Bella, por ele ter acabado com James. Com os acontecimentos, descobre que quando está em perigo, ou quando sente adrenalina, escuta a voz de Edward, que ela julga ser uma alucinação, falando dentro de sua cabeça. Para nunca esquecer a voz dele, envolve-se em perigosas atividades, como pilotar motos. Procurando pelo perigo, Bella se atira de um penhasco e quase se afoga no mar, mas é salva por Jacob. Alice vê Bella atirar-se do penhasco e Edward pensa que Bella está realmente morta. Desesperado, ele decide então acabar com sua existência, apelando para os Volturi, um grupo que representa espécie de "realeza" entre os vampiros e aplica "leis" para manter sua espécie em segredo. Ele vai à Volterra, Itália, procurando pelos Volturi, mas Bella o detém. Eles se encontram com os Volturi antes de retornarem para Forks e Aro, seu líder, demonstra um interesse especial em Bella por ter sua alma impenetrável e, considerando que seu conhecimento sobre os vampiros pode colocar sua espécie em perigo, exige que ela seja morta ou transformada em vampira também.

Bjus,

Malu!

Crepúsculo

Postado por Malu Corrêa às 17:45 0 comentários
Isabella Swan, 17 anos, nunca havia vivido grandes emoções em sua vida. Sendo uma jovem extremamente responsável, tímida e introspectiva, decide mudar-se da calorosa cidade de Phoenix, no Arizona, para a chuvosa Forks, uma pequena cidade no interior de Washington, depois que sua mãe decide casar-se novamente. É ali que Bella irá morar com seu pai, Charlie, e é em sua nova escola que conhece os Cullen, cinco intrigantes jovens de uma beleza desumana. É neste mistério que caracteriza a família, que Bella se vê atraída pelo misterioso Edward Cullen, jovem pálido e de cabelos cor de bronze que mostrará um novo universo a Bella, transformando completamente o rumo da sua vida. Edward trata-se de um vampiro, que acaba por se apaixonar por Bella enquanto controla e resiste a um dos seus maiores desejos - provar o sangue de Bella que, segundo ele, exala o odor mais atrativo que já sentiu. No entanto, ao contrário dos outros vampiros, os Cullen optam por só se alimentar de sangue animal.
É então que James, um vampiro obcecado por caçadas - que, juntamente com o seu grupo composto por ele, Victoria e Laurent foi o culpado de inexplicáveis homicídios -, se determina a matá-la, uma vez que não resiste ao cheiro do seu sangue. Ela despede-se de Charlie e vai para Phoenix - tudo muito cuidadosamente para não serem rastreados por James.
Bella vai com Alice e Jasper para Phoenix, enquanto Rosalie e Esme ficam para despistar Victoria (a vampira que acompanhava James) e Carlisle, Emmett e Edward vão atrás deste, para tentar matá-lo. Enquanto Bella está em Phoenix, Alice tem uma visão com a casa da mãe de Bella e o estúdio de balé onde Bella tinha aulas com 7/8 anos. Bella, sem que eles percebam, recebe um telefonema que a faz pensar que o inimigo capturou a sua mãe, e isso faz com que ela fuja para ir ao encontro de James. A fuga acontece no aeroporto, enquanto Bella, Alice e Jasper esperam por Edward e Carlisle. Ela vai ao encontro de James. James, que por sua vez não havia capturado a mãe de Bella, a tortura e por pouco não a mata. James a morde, mas Edward aparece para salvar Bella. Enquanto Edward trava uma luta mortal com James, Bella fica inconsciente e começa a se transformar em vampira. Quando ela acorda, está no hospital e Edward conta que teve que sugar o veneno de seu sangue, e que se fosse um pouco mais tarde agora ela seria um deles. Porém, Bella deseja tornar-se uma vampira para viver a eternidade com Edward, mas ele se recusa a transformá-la.

bjus,

Malu!

Harry Potter e as reliquias da morte

Postado por Malu Corrêa às 17:30 0 comentários
Harry Potter abriu os olhos e havia só a escuridão. A última coisa que ele lembrava era de ter sido atacado por Lord Voldemort, visto um lampejo de luz verde e acordado ali. Estaria morto? Aí ele reconheceu Dumbledore, que se juntou a ele. Os dois sentaram em cadeiras e começaram a conversar.

- Por que você está aqui? Você está morto.

- E daí? Harry, há muita coisa que você não sabe. Coisas que eu não sei. Coisas que J.K. Rowling não sabe.

- O que você quer dizer? Será que não pode me dar uma resposta direta ao menos uma vez?

- Mas, Harry, é isso que estou fazendo. Voltei dos mortos para isso.

- Para que finalmente eu entenda o enredo todo do livro?

Dumbledore suspirou. Um peso parecia ter sido depositado sobre seus ombros.

- Harry, todas as outras vezes que conversamos, no final de suas aventuras, eu expliquei pra você o que tinha acontecido, coisas que não estiveram claras nos outros livros, mas chegavam a explicações razoáveis no fim.

- Sim, e daí? Perguntou Harry.

- E daí que é por isso que estou aqui novamente. Voltei da morte para tentar fechar todas as pontas soltas de suas aventuras, sendo finalmente claro e objetivo. É triste, mas a escritora não pôde desenvolver um esquema diferente para este último tomo da série, como um diário, uma nota escondida pra você, ou mesmo memórias minhas recuperadas em uma penseira.

- Quer dizer que eu morri? Quer dizer, você está morto, então eu teria que estar morto também pra falar com você, não é?

- Não, quer dizer que você tem que aparentar segurança em seu confronto final com Voldemort. Parecer saber da história toda, e satisfeito com as explicações que recebeu, senão pode haver críticas negativas a respeito da trama, e isso não seria bom para os livros futuros que ela está pensando em escrever sobre você.

- Mas eu achei que este fosse o último! Estava até pensando que ia morrer...

- Ora, Harry, não seja ingênuo. Você vende muito bem para morrer. Além do mais, J.K. Rowling já tinha deixado claro que tinha planos para você até a vida adulta.

- Bem, então você pode me dizer a razão de uma trama paralela como a das Relíquias da Morte, sendo que eu já tinha que encontrar todos os Horcruxes?

- Não. Só o que eu posso fazer é ponderar sobre isso. E acho que foi porque a tarefa que você tinha pela frente era tão magnífica e difícil que a autora só pôde pensar em colocar uma trama paralela para encobrir a facilidade com que tudo foi feito.

- E você quer dizer que tudo será explicado aqui?

- Não, Harry. A autora se encarregou de deixar mais pontas soltas, como as Relíquias da Morte e meu aparecimento aqui, para fazer com que os leitores fiquem curiosos e queiram acompanhar você mais um tempo. Além do quê, fez várias promessas a respeito da saga que não se concretizaram neste livro. E que ela vai cumprir em um depois hipotético.

- Mas Dumbledore, - disse Harry, sem fôlego – me diga: pelo menos o livro é bom?

Dumbledore ficou em silêncio por um tempo. Depois tornou, com um olhar dolorido:

- É. É bom sim, Harry. Há falhas na construção, muitos elementos que não são explicados. Minha volta à trama para fazer este trabalho sujo de “amarrar as pontas” é um recurso pobre, a esperada “batalha final” com Voldemort, que só você vai entender – porque os leitores vão achar uma cretinice - , mas o livro é bom. É divertido. Harry, você tem que entender. O livro...

- Sim?

- É para leitores infanto-juvenis!

- Como se leitores infanto juvenis não devessem ser tratados com respeito! E pelo menos você vai me explicar o que é esse lugar em que estamos?

Mas Harry abriu os olhos, e estava caído diante de um Voldemort triunfante.

Pessoal o exemplo acima é uma piadinha,, tá?

bom, o resumo ae:


Setima e ultima parte da serie criada por J.K. Rowling, Harry Potter e as reliquias da morte traz um eletrizante desfecho para as aventuras do bruxo mais famoso da atualidade, apesar do enorme sucesso dos outros livros me arrisco a dizer que este livro é o melhor da serie, nele os eventos acontecem à uma velocidade estonteante, e a ação não para, neste livro Harry deve cumprir a dificil missão que Dumbledore lhe legou antes da morte: Encontrar e destruir todas as horcruxes, objetos que tornam Voldemort, o Lorde das Trevas, imortal, alem de um novo enigma que se revela na forma das misteriosas reliquias da morte, artefatos de grande poder, que segundo a lenda foram criados pela propia morte como um presente a três irmãos bruxos que a conseguiram superar, quem conseguir as três irá se tornar senhor da morte em si! Para dar conta de tudo isso ele contará com a ajuda de seus dois melhores amigos: Ronald Weasley, o Rony, e Hermione Granger estarão com ele, e precisarão ficar unidos pois Você-sabe-quem esta infiltrado até mesmo no ministério da magia, o que torna todos inimigos, como se ainda precisassem de mais problemas a inescrupulosa reporter bruxa Rite Skeeter esta prestes a lançar uma controversa biografia de Alvo Dumbledore que pretende jogar uma sombra e talvez até destruir a imagem de bom bruxo dele, lançando duvidas até mesmo sobre o propio Harry, ainda alarmado com o fato de Dumbledore ter deixado tão poucas pistas para uma missão tão importante quanto a dele, e com o fato de o ex-diretor nunca ter dito fatos importantes sobre o seu passado como o da sepultura da familia, Dumbledore ser praticamente vizinha a dos Potter, e é com todas essas duvidas que Harry parte em sua jornada, abrindo mão até mesmo da propia vida numa tentativa desesperada de salvar o mundo!

bjus,

Malu!

A mediadora

Postado por Malu Corrêa às 16:49 0 comentários
A mediadora-Terra das sombras

Editora: Galera Record
Autor: Meg Cabot
Ano: 2004
Número de Páginas: 288
Onde Comprar: Submarino/Saraiva


"Eu sou a mediadora. Pode crer que não é o destino que eu desejaria a ninguém"

Suzannah é uma adolescente aparentemente comum que tem um problema com construções antigas. Não é para menos. Afinal, muitas dessas casas velhas são assombradas. E Suzannah é uma mediadora, uma pessoa capaz de ver e falar com fantasmas para ajudá-los a descansar em paz. É claro que esse dom lhe traz muitos problemas. Mas nem ela poderia saber a gravidade do que encontraria ao mudar-se para Califórnia.

Primeiro livro da série A Mediadora, "A Terra das Sombras" introduz o leitor na vida de Suzannah Simon, uma adolescente aparentemente comum, mas que esconde um segredo: ela pode falar com os mortos. Coisa que na maioria das vezes lhe causa muitos problemas.

O livro começa com a mudança de Suzannah para a Califórnia, onde ela vai morar com a mãe, o padrasto e três meio-irmãos.

Em uma nova cidade, uma nova escola, uma nova vida, Suzannah vê a chance de começar de novo e de preferência bem longe de seres do mundo dos mortos.

Sua alegria, porém, duro até o momento em que descobre que irá estudar em uma escola cujo o prédio tem quase duzentos anos de idade e morar em uma casa quase ou tão mais antiga do que seu colégio.

Acontece que quanto mais velho o local mais chances de se encontrar com um fantasma que tenha ficado preso a ela e isso era tudo o que Suzannah menos queria. O que ela quer é manter distância de fantasmas, mas parece que não será assim tão fácil.

Logo de cara ela conhece uma fantasma muito irritante e irritada que está assombrando o colégio onde agora Suzannah estuda. Após cometer suicídio, Heather, a fantasma, volta para assombrar o namorado, motivo pelo qual a garota tirou a própria vida.

Sobra, então, para Suzannah usar de todo o seu poder de persuasão para se livrar dessa incômoda criatura que está determinada a levar para o outro lado o amor de sua vida.


"Não há no céu fúria comparável ao amor transformado em ódio nem há no inferno ferocidade como a de uma mulher desprezada"


Mas é claro que Suzannah não estará sozinha nessa sua missão de expulsar as almas penadas da cidade. Em Carmel, Suzannah conhecerá, pela primeira vez, alguém que compartilha do mesmo dom que ela e que lhe será de muita ajuda.

O romantismo da história fica por conta da atração que surge entre Suzannah e o bonitão, charmoso, e morto Jesse, o fantasma que por alguma razão assombra a casa, mais especificamente o quarto, de Suzannah.


Dotada de muito humor Meg Cabot dá voz a uma personagem cheia de personalidade, Suzannah Simon. Uma garota inteligente, sagaz e de língua afiadíssima, que prefere dar socos ao invés de abraços. A forma como a personagem interage com o leitor torna a narrativa descontraída e fácil.

A série A Mediadora é uma ótima pedida para aqueles que além de serem fãs da autora Meg Cabot, gostam de livros engraçados, com um toque de romance e muito mistério sobrenatural.

A mediadora-Arcano Nove

Editora: Galera Record
Autor: Meg Cabot
Ano: 2005
Número de Páginas: 272
Onde Comprar: Submarino/Saraiva


"Jesse, se houvesse um modo de eu fazer com que você não estivesse morto, eu faria."

Suzannah é uma adolescente aparentemente comum que tem um problema com construções antigas. Não é para menos. Afinal, muitas dessas casas velhas são assombradas. E Suzannah é uma mediadora, uma pessoa capaz de ver e falar com fantasmas para ajudá-los a descansar em paz. É claro que esse dom lhe traz muitos problemas. Mas nem ela poderia saber a gravidade do que encontraria ao mudar-se para Califórnia.


Suzannah está de volta para mais uma missão como mediadora em "O Arcano nove", segundo livro da séria A Mediadora.

Se eu achei "A Terra das Sombras" um livro muito bom, "O Arcano Nove" só pode ser descrito como ótimo! Não vou me estendender muito na resenha para não soltar nenhum spoiler.

Em "O Arcano Nove", Suzannah continua tentando se adaptar a sua nova vida na Califórnia. Vivendo agora com sua mãe, seu padrasto, seus três meio-irmãos e um fantasma bonitão, Suzannah tenta não se meter em encrencas e a levar uma vida totalmente diferente da que levava em Nova York.

O problema é que ao que parece os fantasmas de Carmel já sabem sobre sua existência e não vão deixá-la em paz, tão facilmente.

Neste livro Suzannah é procurada por uma mulher morta, que implora que ela entregue uma mensagem para uma pessoa.

Suzannah faz o possível para decifrar as mensagens nada simples que a mulher lhe passa e por fim descobre quem deve procurar.
O problema é que quando encontra a pessoa, esta se mostra um perigo para a vida de Suzannah que acaba por descobrir que alguns assuntos devem ficar mortos e enterrados.

Além disso, Suzannah arruma seu primeiro namorado, o que faz com que Jesse mostre um lado seu muito ciumento e estressado. Sério! É uma gracinha!

A Suzannah claro, tenta colocar na cabeça dela que o Jesse não gosta dela desta forma e está só tentando protege-la, mas qual é?! Me engana que eu gosto. Ela é louquinha pelo Jesse e só não quer assumir isso por que o cara tá morto rs

"Esse é o estilo do Jesse. Ele aparece quando eu menos espero e desaparece quando menos quero"

Esse livro é muito bom! Cheio de cenas engraçadas, fofas e comoventes. Você se pega rindo e chorando várias vezes.

A mediadora-Reunião

Reunião
Reunion
Volume 3
Série: A Mediadora
Autora: Meg Cabot

Editora: Galera Record
I.S.B.N.: 8501068705
Cód. Barras: 9788501068705
Reduzido: 179927
1ª Edição / 2005
272 Páginas


- Sinopse:

Suzannah é uma adolescente como outra qualquer. Bem, quase...Ela tem um pequeno segredo: é uma mediadora. Fala com fantasmas e os ajuda a descansar em paz. Um dom um tanto incomum para ser divido com os colegas, irmãos e até mesmo com a mãe.
Mas de uma pessoa Suzannah não conseguirá esconder seu segredo. Gina, sua melhor amiga de Nova York, está na cidade passando uns dias com ela.
Durante sua estada, quatro adolescentes morrem num acidente de carro. E Suzannah se vê obrigada a abrir mão de seus dias tranqüilos com a amiga para ajudar as almas penadas. E para isso, ela precisará contar com a cobertura de Gina.

__________

Neste terceiro livro, Suzannah terá que lidar com 4 fantasmas de uma só vez! E todos eles estão bem nervosinhos... Fora o novo "namorado" que Suzannah arruma - mais um para lhe causar um montão de problemas... além é claro, de despertar ainda mais o ciúmes de Jesse.
E ainda tem Gina, a amiga esquisita de Suzannah que vem passar as férias com ela.

Com tantos problemas e hematomas (além de quase morrer uma centena de vezes), como Suzannah poderá manter seu segredo bem guardado até mesmo de sua melhor amiga?

Esse livro tem uma reviravolta danada. Nem tudo (e nem todos) é o que parece ser... Mas não vou contar! Suzannah ainda vai ter que levar muita "pancada" até descobrir a verdade neste livro.
E Jesse, obviamente, vai ter que ter muuuuita paciência... e estar sempre a postos para salvá-la das encrencas em que ela se mete!!!



- Trechos interessates:
Estendi a mão para a toalha e fiz o máximo para tirar a areia que me cobria inteira. O que aquele salva-vidas tinha feito, afinal? Me arrastado pelo chão?

(Suzannah revoltada após ser salva de se afogar - pag 109)
Foi quando eu estava refletindo nas arbitrariedades da vida que ouvi algo farfalhando. Virei a cabeça bem a tempo de pegar Jesse tentando se desmaterializar.
- Ah, não, você não vai fazer isso. - falei enquanto sentava. E provocava uma tremenda dor nas costelas. - Volte aqui agora mesmo!
Ele voltou, com uma expressão acanhada.
- Achei que você estava dormindo. Por isso decidi retornar mais tarde.
- Cascata. Você viu que eu estava "acordada", por isso ia retornar mais tarde quando tivesse certeza que eu estava dormindo. - Não dava para acreditar no que eu o tinha apanhado tentando fazer. Descobri que isso doía mais do que as costelas. - O que é, agora você só vai me visitar quando eu estiver inconsciente? É isso?
- Você passou por uma situação muito difícil. - Jesse parecia mais desconfortável do que eu já o tinha visto. - Escutei sua mãe, na casa, dizer a todo mundo que ninguém deveria fazer nada para perturbar você.
- Ver "você" não vai me perturbar.

(Suzannah & Jesse - pag 265)

Que bonitinho....

A mediadora- A hora mais sombria

Suzannah após conseguir sobreviver a diversas situações que poderiam lhe levar à morte está de férias da escola tem duas opções: ou tem aulas particulares durante o período ou trabalha. Como não queria saber de aulas nas férias, decide trabalhar durante a temporada de verão em um hotel da cidade onde mora na Califórnia.

Durante as suas atividades no novo emprego, ela acaba conhecendo um garotinho de cinco anos chamado Jack e passa a tomar conta dele, como babá, na ausência dos pais que saem muito durante a estadia no hotel. Ela programa gastar o dinheiro ganho com o trabalho com roupas para diversificar o guarda-roupa.

Enquanto Suzi trabalha no hotel, Andy, o seu padrasto decide construir uma piscina nos fundos da casa e obriga os seus filhos a cavarem o solo para fazer o buraco para a piscina. Por conta disso, em uma noite, ela recebe uma visita nem um pingo amistosa. Uma mulher aparece e lhe ameaça com uma faca no pescoço exigindo que ela convença o seu padrasto a parar de cavar no quintal.

Essa atitude um tanto estranha acende luzinhas nos pensamentos de Suze. Ela fica imaginando o que há enterrado no quintal, será que é o corpo de Jesse? Será que é algo relacionado com o assassinato de Jesse? E se for, será que o desvendamento do crime levará o fantasma bonitão para o outro lado, deixando-a morrendo de saudade? E quem será esse fantasma dessa mulher misteriosa?

Bancando uma de detetive, ela ainda tem que lidar com o seu trabalho no hotel. Jack tem um irmão mais velho, Paul, que é muito bonito e dá em cima de Suzannah o tempo todo. Além disso, ele trata Jack de forma diferente, como se seu irmão fosse meio anormal ou doente, quando na verdade o garoto é um mediador e não sabe como lidar com essa situação, morrendo de medo dos mortos e encontrará em Suze uma aliada para aprender sobre a sua capacidade.

Andy acaba desenterrando no quintal da casa um corpo. Diante do que foi encontrando eles contataram as autoridades e o médico legista informa que o corpo está enterrado lá há pelo menos 150 anos. E esse corpo revela muitas coisas assombrosas para Suze, afinal Maria da Silva, a fantasma que ameaçou a garota com uma faca, ex-noiva e prima de Jesse, havia se apaixonado por outro homem e mandara ele matar Jesse. Sendo assim, o corpo encontrado pertencia ao fantasma e amor de Suze, levando-a a enfrentar uma situação realmente perigosa, inclusive com confronto físico com os fantasmas de Maria e seu amante. E terá que enfrentá-los sozinhos, pois Jesse fora embora, sumiu, será que foi para o outro lado? Sim, e como o amor enfrenta tudo, a garota decide ir buscá-lo. A questão angustiante é como ela fará para trazê-lo de volta e será que depois dessa demonstração de amor, finalmente ela conquistará o amor do fantasma?

Conflitos sinistros também ela tem que enfrentar ao rejeitar o misterioso Paul. Qual será o fim de Suze e Jesse? E Paul, qual é a dele afinal? Só vai descobrir quem ler o livro.

A mediadora-Assombrado

Assombrado
Haunted
Volume 5
Série: A Mediadora
Autora: Meg Cabot

Editora: Galera Record
I.S.B.N.: 8501068381
Cód. Barras: 9788501068385
Tradutor : Alves Calado
1ª. Edição / 2006
240 Páginas


- Sinopse:

Suzannah passou o último verão no Pebble Beach Hotel and Golf Resort. Não, ela não estava hospedada com os ricaços. Em vez disso, tomava conta dos filhos deles.
E foi assim que ela conheceu Paul Slater: Suzannah era a babá do irmãozinho dele, Jack, e Paul acabou se encantando por ela.
Mas é claro que quando um garoto bonitão se interessa por ela as coisas não podem simplesmente dar certo. Ela está de volta às aulas, ansiosa por retomar a rotina, quando ouve uma voz familiar atrás dela. Paul está de volta a Carmel, e dessa vez para ficar. Ele é o novo - e já popular - aluno da Academia da Missão Junipero Serra. Paul faz de tudo para convencer Suzannah a vê-lo, mas Suzannah continua apaixonada pelo fantasma Jesse, e parece estar sendo correspondida.

__________


Agora sim a coisa fica feia: Paul volta disposto a conquistar Suzannah, a qualquer preço! E Suzannah cede aos caprichos de Paul para evitar que ele "exorcize" Jesse de vez. Só que Suzannah não contava que Jesse fosse descobrir que Paul tinha voltado... Bem que ela tentou poupá-lo dos "detalhes" dessa volta, evitando que Jesse o confrontasse e que alguém pudesse se ferir (ou morrer!) mas foi impossível e... pancadaria de novo!
Esse triângulo que se cuide!!!
Neste livro, parece que Suzannah e Jesse não tem paz. Para piorar, Suzannah tem que aturar seus "irmãos mais velhos" que decididamente implicam com ela mais do que nunca. E fora que o comportamento rebelde e "esquisito" de Suzannah começa a levantar suspeitas até que... bom, leia o livro.
Dessa vez, Jesse põe para fora todo seu ciúmes e ira. Paul que se cuide! Acima está a capa antiga e ao lado a capa em inglês.
__________

Trechos interessantes:
Quero dizer, uma garota tem que ter princípios...
Como o de se guardar para o cara de quem ela gosta de verdade, mesmo que por acaso ele seja estúpido demais para perceber que os dois são perfeitos um para o outro.
Assim, mesmo que o beijo de Paul tivesse feito com que eu sentisse vontade de passar o braço pelo seu pescoço e beijá-lo de volta – o que, no calor do momento, eu posso ter feito ou não – isso teria sido errado, errado, ERRADO.
(Suzannah – pag 116)
- Acho que está na hora de um pouco de leitura em voz alta. – disse Jesse abrindo o livro que o padre Dom tinha emprestado.
- Não – gemi – “Teoria crítica de Platão”, não. Por favor, eu imploro. Não é justo. Eu nem posso fugir para longe.
- Eu sei – disse Jesse com um brilho nos olhos – Finalmente eu tenho você onde quero...
Tenho que admitir que minha respiração meio que ficou presa na garganta quando ele disse isso.
Mas claro que ele não queria dizer que agora eu queria que ele quisesse dizer. Só quis dizer que agora poderia ler seu livro estúpido em voz alta, e eu não teria como escapar.
(Suzannah & Jesse – pag 150)
Juntando toda a coragem, virei a cabeça para Jesse e falei:
- Olha, não é o que você...
Mas minha voz ficou no ar, porque ao meu lado Jesse estava com aparência assassina. Quero dizer, de verdade, como se quisesse matar alguém.
Só que não dava para ver quem ele queria matar, por que acho que naquele ponto eu era uma candidata tão boa para o assassinato quanto Paul.
- Suzannah – disse Jesse numa voz que eu nunca o tinho ouvido usar antes. – O que é isto?
(..)
- Jesse. Olha. Eu ia te contar. Só esqueci...
- Contar o quê? – A pequena cicatriz no lado direito da testa de Jesse (...) estava muito branca, sinal claro que Jesse sentia muita, muita raiva. (...) – Paul Slater voltou a Carmel, e você não me contou?
- Ele não vai tentar exorcizar você de novo, Jesse – falei apressadamente – Ele sabe que nunca iria se dar bem, não enquanto eu estiver por perto...
- Isso não me importa – disse Jesse cheio de desprezo. – Foi você que ele deixou para morrer, lembra? E essa pessoa frequenta a sua escola agora? O que o padre Dominic tem a dizer sobre isso?
(...)
Mas Jesse não me deixou terminar. Tinha se levantado da cama e andava pelo quarto murmurando baixinho em espanhol. Eu não tinah idéia do que ele estava dizendo, mas não parecia nada agradável.
- Olha, Jesse. Foi exatamente por isso que eu não contei a você. Sabia que você ia perder a cabeça assim...
- Perder a cabeça? – Jesse me deu um olhar incrédulo – Suzannah, ele tentou matar você!
(...)
Se eu não soubesse, poderia achar que Jesse quase parecia... bem, com ciúmes. Mas como sabia muito bem (como ele tinha deixado bem claro) que não sentia por mim o mesmo que eu sentia por ele, simplesmente dei de ombros.
(Suzannah & Jesse – pag 158 à 160)
- Bem, para alguém que não sabe agir como um ser humano decente – disse ele, indo até as rosas e arrancando um dos botões gordos e escarlates – ele certamente está fazendi uma boa imitação de como um deles deve agir. Um que, por acaso, esteja apaixonado.
(...)
- Paul não está apaixonado por mim. – falei – Acredite. (...) e mesmo que estivesse, agora certamente não está...
- Ah, verdade. – Jesse balançou a cabeça na direção do cartão que eu estava segurando. – Acho que o modo como ele usou a palavra “amor” e não “atenciosamente”, “cordialmente” ou “com meus respeitos”, dá a entender o contrário, não é? E o que você quis diozer com: se estava, não está mais? (...) Suzannah, aconteceu... alguma coisa entre vocês dois? Alguma coisa que você não está me contando?
(...)
- Não. – falei para o lençol – Claro que não.
- Suzannah...
Quando levantei os olhos de novo, ele não estava mais parado perto das rosas. Em vez disso ele estava perto da minha cama. Tinha levantado uma de minhas mãos e estava me olhando com auqle seu olhar escuro, impenetrável.
- Suzannah – disse ele de novo (...) – escute. Eu não estou com raiva, não de você. Se houver alguma coisa... Qualquer coisa... que você queira me contar, você pode.
(...)
- Não. Eu já disse. Não aconteceu nada. Nada mesmo.
(...)
- Sabe, Jesse. - falei, não ousando encará-lo, mas mantendo o olhar nos dedos que seguravam os meus. – Se há alguma coisa que “você” queira me contar, você pode. Quero dizer, sinta-se a vontade.
Juro que ele ia dizer alguma coisa. “Juro”. (...) juro que quando nossos olhos se cruzaram alguma coisa passou entre nós. Não sei o quê, mas “alguma coisa”. Os lábios de Jesse se separaram, e ele estava para dizer sei lá o quê, quando a porta do meu quarto se abriu subitamente. Cee Cee, seguida por Adam, entrou, parecendo furiosa e carregando um monte de papelões.
(...)
Olhei incrédula para Cee Cee, Jesse tão pasmo quanto eu. Ele tinha largado minha mão como se ela pegasse fogo.
(...)
- Ah, por favor. – disse Cee Cee. – Por quê? Por que a gente poderia interromper você e seu precioso Jesse?
Ao ouvir isso Jesse levantou as sobrancelhas. Muito.
(...)
- Cale a boca, Cee Cee.
(Suzannah & Jesse – pag 162 á 165)
Arrisquei um olhar para Jesse, só para ver como estava reagindo a tudo isso. Mas ele não parecia estar prestando muitoatenção. Estava olhando as rosas de Paul.
Meu Deus, pensei. Quando eu voltar à escola, vou matar aquele cara.
(Suzannah – pag 166)
- Meu Deus. – falei sem muita graciosidade – O que o senhor acha que eu sou? Acha que eu vou implorar que ele fique, ou alguma coisa assim? Se ele que ir, por mim tudo bem. Mais do que bem. Eu estou “satisfeita” por ele estar indo. – Então minha voz se travou em outro soluço traidor. – Mas só quero que o senhor saiba que isso não é ‘justo”.
(Suzannah para o padre Dominic – pag 177)
Então por que eu não conseguia parar de chorar?
(...)
O que eu precisava, percebi, era de um namorado de verdade. Não somente de um cara que as pessoas, além de mim, pudessem ver, mas um cara de quem eu gostasse, que gostasse de mim também. Era disso que eu precisava. Era exatamente disso que eu precisava.
Porque quando Jesse descobrisse, talvez percebesse que erro colossal tinha acabado de cometer.
(Suzannah – pag 178)
- Ou talvez – falei – porque bem no fundo eu não quisesse ficar com um assassinato nas mãos. Você já pensou nisso, Paul? Porque Jesse já não gosta muito de você. Se eu contasse a ele o que você fez, ou pelo menos tentou fazer comigo, ele iria matá-lo.
(...)
- Sei – disse Paul com um riso – Você deve gostar de mim um pouquinho, caso contrário teria ido em frente e contado.
(Suzannah e Paul – pag 189)
- Bem... – os olhos escuros se cravaram nos meus. – Adeus, Suzannah.
Mas Jesse não se mexeu. Em vez disso fez uma coisa qe eu não esperava nem um pouco. Estendeu a mão e tocou no meu rosto.
- Suzannah, - disse ele. Seus olhos escuros (...) se cravaram nos meus. – Suzannah, eu...
Só que eu não soube o que Jesse ia dizer em seguida porque a porta do meu quarto se abriu de repente.
- Desculpe interromper. – disse Paul Salter.
(Suzannah & Jesse – pag 203)
Pegou e a segurou pela semana inteira, só para poder jogar na cara de Jesse, como estava fazendo agora.
E arruinar a minha vida. Porque Paul era isso. Não um mediador. Não um deslocador. Um arruinador.
Uma rápido olhar para Jesse me mostrou que aquelas palavras faladas em tom casual – “Você deixou no meu quarto no outro dia” – tinham acertado o alvo, sem dúvida. Jesse parecia ter levado um soco no estômago.
- Obrigada – falei, pegando o prendedor da sua mão – Mas eu perdi na escola, e não na sua casa.
- Tem certeza? – Paul sorriu para mim (...) – Eu podia jurar que você deixou na minha cama.
O punho veio de lugar nenhum.(...) Num minuto estava ali parada imaginando como explicaria isso a Jesse, e apróxima coisa que vi foi o punho de Jesse entrando na cara de Paul.
(...)
- Certo – falei entrando rapidamente entre os dois de novo – Certo, chega. Jesse, ele só está tentando pegar no seu pé. Não foi nada, certo? (...) Mas juro, foi só isso. Nada aconteceu.
- Nada aconteceu – disse Paul, com a voz cheia de diversão enauqnto ficava de pé (...) – Diga uma coisa, “Jesse”. Ela suspira quando você a beija, também?
(...)
Dessa vez o punho de Jesse mandou-o girando até o banco da janela.
(Suzannah & Jesse e Paul –pag 207 e 208)
(Obs1.: Esse Paul pediu para apanhar mesmo...)

- Deculpe – disse ele, com o olhar mais escuro e opaco do que nunca. – Por tudo.
- Entendo, acho. – Mas não entendia. – Quero dizer, você não pode evitar se... não sente o mesmo que eu sinto por você.
Não sei o que me fez dizer isso. (...)
Então você pode imaginar minha surpersa quando Jesse perguntou, numa voz que eu mal reconhecia como sua, de tão cheia de emoção represada.
- É isso que você acha? Que eu “queria” ir embora?
- Não queria? – Encarei-o, completamente pasma.
- Como eu poderia ficar? – perguntou Jesse – Depois do que aconteceu entre nós, Suzannah, como eu poderia ficar?
(...)
- O que aconteceu entre nós? O que você quer dizer?
- Aquele beijo. – ele soltou minha mão tão subitamente que eu cambaleei.
(...)
- Como eu poderia ficar? – perguntou Jesse. – O padre Dominic estava certo. Você precisa estar com alguém que sua família e seus amigos possam ”ver”. Precisa de alguém com que você possa envelhecer. Precisa de alguém “vivo”.
De repente tudo começou a fazer sentido(...) Não era porque ele não me amasse, de jeito nenhum.
- Jesse – falei bêbada de felicidade. – Eu não me importo com nada disso. Aquele beijo foi a melhor coisa que já me aconteceu.
Eu estava simplesmente declarando um fato. (...)
Mas acho que foi surpresa para ele, porque a próxima coisa que percebi foi que Jesse tinha me puxado para seus braços e estava me beijando de novo.
E foi como se o Mundo, que nas últimas semana tinha estado fora dos eixos, subitamente se ajeitasse. (...) Tudo estava perfeito porque ele me amava.
(...)
E dessa vez, quando ele me beijou, ninguém interrompeu.
(Suzannah & Jesse – pag 237 a 239)
(Obs2.: Putz, finalmente!!!)

A mediadora-Crepúsculo


Crepúsculo
Twilight
Volume 6
Série: A Mediadora
Autora: Meg Cabot

Editora: Galera Record
I.S.B.N.: 9788501078148
Cód. Barras: 9788501078148
Edição / 2009
272 Páginas


- Sinopse:

Desta vez é vida ou morte. A série A mediadora, de Meg Cabot, chega ao fim.
Suzannah já se acostumou com os fantasmas em sua vida e é muito aterrorizante ter o destino dos fantasmas em mãos, podendo alterar o curso da história.
E tudo ficou pior depois que ela descobriu que Paul também sabe como fazer isso. E ele adoraria evitar o assassinato de Jesse, impedindo-o de virar fantasma e lhe garantindo uma vida tranqüila, finalmente...
Isso significaria que Jesse e Suzannah jamais se conheceriam.
A mediadora está diante da decisão mais importante da sua vida: deixar o único cara que já amou voltar para seu próprio tempo, impedindo assim sua morte... ou ser egoísta e mantê-lo a seu lado como um fantasma.
O que Jesse escolheria: viver sem Suzannah ou morrer para amá-la?

__________


Nossa, este livro pega fogo! O quinto e o sexto livros são os melhores ao meu ver.
Paul de novo volta com tudo para infernizar a vida de Suzannah e Jesse. Ele descobre como viajar no tempo e usa essa arma para voltar ao passado e impedir que Jesse seja assassinado. Se ele conseguir, Suzannah nunca terá conhecido Jesse e o caminho de Paul para a vida de Suzannah estaria livre. Será que ele consegue? E Jesse, será que ele preferiria voltar ao seu corpo no passado e viver sem Suzannah, sem nunca a conhecer? Ou permanecer morto para amar Suzannah? E o que Suzannah faria? Impediria Paul de voltar e salvar Jesse? Ou o ajudaria a evitar que Jesse, o amor de sua vida, fosse assassinado??? Nossa, esse último livro me deixou realmente angustiada!

Chorei tanto quando terminei o livro... mais de saudades do que de qualquer outra coisa...
Meg, por favor dê continuidade à esta série!!! ;-)


Acima está a capa antiga do livro e ao lado a versão em inglês.

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- Trechos interessantes:


- Nós temos um acordo – falei, com a língua e os lábios formando as palavras com dificuldade ´porque como meu coração, estavam gelados de pavor.
- Eu prometi que não iria matá-lo. Não falei nada sobre impedir que ele morresse.
Pisquei sem compreender.
- O que... o que você está falando? - gaguejei.
- Deduza você. – Paul se inclinou e me beijou de leve nos lábios gelados. – Boa noite, Suze.
(Suzannah e Paul – pag 22)



Sensação certa. Carra errado.
(Suzannah – pag 26)



Ah. Agora eu sabia do que ele estava falando.
- Mas para você e Jesse – continuou o padre Dominic – haveria repercursões especialmente catastróficas se os dois por acaso... é...
- Cedêssemos à luxúria desembestada que sentimos um pelo outro? – sugeri quando ele deixou no ar.
(Suzannah e Padre Dominic – pag 35)



- Você faz alguma idéia de o quê está aparecendo agora? – perguntou Paul enquanto abria a geladeira e olhava seu interior.
- Não. O quê?
- Uma namorada ciumenta.
Quase engasguei.
- E “como” vão as coisas no planeta “Vá Sonhando”?
(Suzannah e Paul – pag 43)



- Não se preocupe, Suze. Só digamos que meus planos para o Jesse... são muito mais humanos do que o que você planejou para mim.
- Eu...
Paul simplesmente balançou a cabeça.
(Suzannah e Paul – pag 44)



Mesmo assim, quando me puxou, não questionei exatamente. Em especial considerando que só há um lugar no mundo em que me sinto completamente segura, e era exatamente onde eu estava... nos braços dele.
- Você está gelada, “Hermosa”. – sussurrou ele nos meus cabelos. – Está tremendo.
(Suzannah & Jesse – pag 51)




- Era algo sobre você e o que ele ia fazer com você. Não matá-lo...
- Isso seria difícil, hermosa. – interrompeu Jesse secamente – Já estou morto.
Encareio-o irritada.
- Você sabe o que quero dizer. Ele disse que “não “ ia matar você. Que ia... Acho que ele disse que ia impedir você de ter morrido.
Mesmo na escuridão do interior do carro ví a sobrancelha de Jesse subir.
- Ele tem uma opinião muito elevada das próprias capacidades – foi só o que disse.
(...)
- Jesse, eu...
Mas não consegui terminar o que tinha começado a dizer... e um segundo depois nem conseguia me lembrar o que queria dizer. Porque ele havia me puxado – suave, mas inexoravelmente – em sua direção e coberto minha boca com a sua.
(...)
Mas, claro, isso só piora as coisas, porque então Jesse – que em geral parece ter um fogo próprio queimando em algum lugar – acaba me tocando em algum lugar, por baixo da blusa, por exemplo, onde, claro, eu “quero” ser ocada, mas onde ele não acha que seus dedos têm o que fazer. Então o beijo termina e Jesse pede desculpas por ter me insultado, mesmo que insultada seja a “última” coisa que eu me sinta, algo que deixei o mais claro possível para ele, aparentemente sem resultado.
(...)
Menos, claro, quando estávamos nos beijando como agora, e por acaso ele, no calor do momento, esquece que é um cavaleiro do século XIX.
Senti sua mão se mover pelo cós dos meus jeans enquanto nos beijávamos. Nossas línguas se entrelaçaram e eu soube que era apenas questão de tempo até que aquela mao se enfiasse embaixo do meu suéter e subisse até o sutiã. (...) Então, de olhos fechados, também fiz minha exploração, passando as palmas das mãos pela dura pele de músculos que podia sentir através do algodão de sua camisa...
... até que os dedos de Jesse, em vez de se enfiarem dentro do sutiã, seguraram meus dedos com um gesto de ferro.
- Suzannah – Ele estava ofegando e a palavra saiu parecendo meio entrecortada enquanto ele encostava a testa na minha.
- Jesse. – Eu também não estava respirando muito tranquilamente.
- Acho melhor você ir agora.
(Suzannah & Jesse – pag 57 a 59)



E aqui estava eu, com todas as vantagens do mundo, e só conseguia pensar que quando eu crescesse queria...
Bem, estar com Jesse.
(Suzannah – pag 69)




- (...) Pense bem Jesse. Você não teria de morrer naquela noite. Posso voltar no tempo e aletá-lo. Bem, você não vai me reconhecer, claro, mas acho que se eu lhe contar, ao você do passado, que um do futuro e que você vai morrer se não fizer o que eu digo, você vai acreditar.
- Você acha? – perguntou Jesse na mesma voz mortalmente calma. – Pois eu não.
(Jesse e Paul – pag 111)



- Ah, pai – falei, incapaz de disfarçar a garganta embargada.
(...)
- E não pretendo falar pelo Jesse – disse ele inclinando minha cabeça par anos encararmos. - Mas acho que posso dizer , com segurança, que ele não vai gostar da idéia de você arriscar a vida para salvar a dele, assim, como eu não gosto. Conhecendo-o, de fato, ele provavelmente vai gostra ainda menos.
(Suzannah e seu pai – pag 149)



- Preciso ir... – falei, saltando de pé (...) – Desculpe, Jesse, mas tenho que...
- Suzannah – Jesse tambpem estava de pé, segurando meu braço com um aperto que era tão forte quanto suave. – O que é? Que negócio é esse? Por que se importa com o fato de Paul estar na basílica?
- Você não entende. – falei (...)
- Experimente me explicar, hermosa. – disse ele numa voz que era tão dura quanto o aperto.
(...) – tudo saiu num jorro.
- Só que agora ele não quer matar você, Jesse – falei com amargura. – Ele que “salvar” você, salvar sua vida. Ele vai voltar no tempo para impedir Felix Diego de matar você. E se fizer isso.. se fizer isso...
- Você e eu nunca vamos nos conhecer. – A expressão de Jesse era calma, a voz com sua profundidade normal.
(...)
- É – falei freneticamente – Você não vê? Eu tenho de ir lá agora. Agora mesmo, e impedir.
(...)
- Você não pode ir atrás dele. Ele é perigoso demais. Eu vou. Eu vou impedí-lo.
Achei que não tinha escutado direito. Será que ele havia dito... Será que ele poderia ter dito... o que pensei que ele disse?
- Jesse. Acho que você não entende. Ele quer salvar você. Impedir que você... que você morra naquela noite.
- Entendo. Entendo que Paul é um idiota que acha que é Deus. Não seu o que o faaz achar que tem o direito de brincar com o meu destino. Mas sei que não ter sucesso. Não se eu puder impedir.
(...)
- Paul não me machucaria, jesse. Eu sopu o motivo para ele estar fazendo isso, lembra?
- Não estou falando do Paul. Estou falando da viagem no tempo. Slaski não disse que é perigoso?
(Suzannah & Jesse – pag 161 a 163)



- Por que você tem de ser tão amargo com as coisas? – perguntei em vez disso. – Você sempre teve tudo que quis na vida. Só precisava pedir, e a coisa era sua. Mas parece que nunca basta.
- Eu não tive “tudo” que quis – disse Paul objetivamente – Se bem que estou trabalhando para corrigir isso.
(Suzannah e Paul – pag 182)



- Acredite – disse Paul enauqnto apertava os nós que já estavam praticamente prendendo a minha circulação – Isso dói muito mais em mim do que em você.
- Não dói. – respondi lutando (...)
- Bem – disse ele, passando a trabalhar nos pés agora. – Você está certa, acho. Na verdade não dói nem um pouco em mim. E vai manter você longe de encrencas enquanto encontro Diego.
(...)
- Há um lugar especial para pessoas como você, Paul – informei-o cuspindo feno (...)
- O reformatório? – perguntou ele em tom leve.
- O inferno.
(Suzannah e Paul – pag 186)



- Mas não pode! – as palavras foram arrancadas das profundzas de minha alma. – Você etm que ir agora, Jesse, esta noite! Você não entende, é perigoso demais...
Um sorriso muito familiar se esgueirou nos lábios que eu conhecia tão bem.
- Posso cuidar de emim mesmo, Srta. Suzannah. Não tenho medo de Félix Diego.
(...)
- Bem, deveria! – praticamente gritei. – Considerando que ele mata você!
- Ah. Mas se entendi corretamente, isso foi antes de você me avisar... e agradeço por isso.
(...)
- Jesse. – falei (...) – Você não pode passar a noite naquela casa. Entende? É perigoso demais.
(...)
- Não. Não vou.
- Mas...
- Vou ficar aqui ... – disse ele indicano o jirau. – Com você. Até de manhã.
Olhei-o boquiaberta.
- Aqui? – ecoei – Aqui... no celeiro?
- Com você.
- Comigo?
- É.
(...) E lá estava eu, viajando 150 anos no passado para protegê-lo – bem, agora era isso que eu estava fazendo, de qualquer modo – e “ele” estava tentando “me proteger”.
(...)
- Mas posso perguntar... por que? – Seu olhar escuro varreu meu rosto.
- Por que o quê? – murmurei, hipnotizada como sempre por seu olhar no meu.
- Por que você fez isso, veio até aqui para me alertar sobre o Diego?
“Porque eu te amo.” Quatro palavra simples. Quatro palavras simples que de jeito nenhum eu poderia dizer. Não a este Jesse (...)
- Porque não é certoo que aconteceu com você. Só isso.
(Suzannah & Jesse – pag 210 a 212)



- Se acha que eu deixaria você sozinho com ela de novo – disse com o olhar jamais se afastando do rosto de Paul. - , não me conhecia nem um pouco neste futuro do qual fala.
- Não se preocupe. – respondeu Paul, levantando a mão, cansado. – Eu não esperaria outra coisa de você, Jesse. (...)
(Jesse e Paul – pag 218)



Então senti a mão de Jesse no meu rosto.
- Hermosa. – disse ele.
Em seguida pôs a outra mão na cama para se equilibrar enquanto se inclinava sobre ela para me beijar. Um último beijo antes de ser arrancado de mim para sempre. (...)
Mas sua boca mal havia tocado a minha quando o ouvi ofegar. Ele afastou a cabela e olhou para baixo.
Sua mão havia tocado a perna de seu corpo vivo.
Algo pareceu atravessá-lo como um raio. Ele brilhou mais forte por um segundo (...)
E então foi sugado para o corpo, como fumaça puxada por um ventilador.
E sumiu.
Ah, seu corpo ainda estava ali. Mas o fantasma de Jesse – o fantasma que eu amei – havia sumido. Em seu lugar havia...
Nada.
(...)
(Suzannah & Jesse – pag 248)



- Não é assim que se diz, Padre Dominic.
- O quê, Suzannah? – perguntou ele gentilmente.
- O ditado. Deve ser: “Se você ama alguma coisa, deixe-a livre. Se tiver de ser, ela voltará para você.” Não sabe? Não leu?
(...)
- Suzannah – disse ele com a voz embargada. – Olhe.
Olhei. E enquanto movia a cabeça, senti os dedos da mão que eu estava segurando apertarem subitamente os meus.
A cor que não estivera ali há um minuto inundou o rosto de Jesse. (...)
(...)
E enquanto eu estava ali parada, olhando-o, suas pálpebras se abriram...
... e eu estava caindo, como sempre caía quando ele me olhava, nos poços fundos e escuros que eram os olhos de Jesse... olhos que não estavam simplesmente me vendo, mas que me conheciam. Conheciam minha alma.
Ele ergueu a mão que eu não estivera apertando, puxou de lado a máscara de oxigênio que estivera cobrindo seu nariz e sua boca e disse apenas uma palavra.
Mas era uma palavra que fez meu coração cantar.
- Hermosa.
(Suzannah & Jesse e Padre Dom – pags 249 e 250)



- Entre fazer isso de novo e passar uma eternidade no fogo do inferno – disse ele -, prefiro o fogo do inferno.
- Bem, você nunca mais terá de fazer isso. – falei rindo. – Agora que eles conhecem você. E, além disso, gostaram.
- Sua mãe não gostou.
- Gostou sim. Ela só acha você um pouquinho velho para mim.
- Se ao menos ela soubesse. – disse Jesse, verbalizando, como acontecia com frequência, exatamente o que eu pensava.
(Jesse & Suzannah – pag 256)



Kelly simplesmente piscou para mim.
- Quem é aquele cara? – perguntou.
(...)
- Ah, ele? – falei em tom casual. – É só Jesse. Meu namorado.
Meu namorado. “Meu namorado”.
(Suzannah – pag 265)



- Então você consegue... Eu estava completamente atarantada. – Você consegue...
- Ver e falar com fantasmas? – Jesse riu ao luar. – Parece que sim. Por que? É um problema?
- Não. Só que... isso significa... – eu mal conseguia acreditar no que ia dizer. – Significa que você é...
- “Mi Hermosa”. – disse ele, puxando-me. – Vamos apenas dançar.
(Jesse & Suzannah – pag 270)

Dessa vez me empolguei com as citações de determinadas partes... É tudo tão bom!
LEIA o livro, LEIA, LEIA, LEIA!

ps: Finalmente!!

own, deu vontade de ler de novo...

Bjus,

Malu!
 

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